A literatura administrativa, através dos grandes gurus da gestão empresarial, como Peter Drucker, difunde cinco conceitos basilares de um modelo ideal para o sucesso de qualquer empreendimento:
•Planejamento: definir um plano, os objetivos e as estratégias para atingi-los;
•Organização: determinar as táticas (como, onde, quando, o porquê e quem irá fazer);
•Coordenação: conciliar os esforços de um grupo (equipe) de pessoas;
•Comando: fazer cumprir as atividades determinadas.
•Controle: mensurar e avaliar os resultados em conformidade com as previsões.
Comumente, uma empresa se constitui de gente e de capitais. São pessoas que se unem e unem seus recursos financeiros para exercer uma atividade, personalizando assim a entidade jurídica, ou seja, uma nova pessoa. Só que essa pessoa jurídica não tem braços, pernas nem cérebro. Essa nova pessoa, a empresa, necessita da “cabeça, das pernas e braços” de gente que a faça “pensar, caminhar e agir” no mundo dos negócios. É exatamente aí que está a necessidade da administração da empresa e com ela eficazes mecanismos de gestão.
O desenvolvimento da empresa, a geração de lucros e o cumprimento das suas funções dependem de inúmeros fatores, muitos deles externos e alheios à empresa. Mas, pesquisas apontam que fatores determinantes no insucesso estão ligados a questões internas e muitas delas triviais. Assim como uma pessoa, a empresa pode “ficar doente” e até “morrer”. E a saúde empresarial pode ser abalada por problemas nas finanças, na equipe, no posicionamento, nas características de um produto vendido ou na qualidade do serviço prestado, etc.
Os novos e complexos cenários mercadológicos exigem amplas mudanças nas organizações. Faz-se necessário repensar os objetivos, a missão, os valores e processos empresariais. A informação, por exemplo, além de maior volume e conteúdo, está cada vez mais acessível, dinâmica e cíclica, mesmo com o iminente caos da desinformação. Nesse panorama, inovação e criatividade, cooperação e colaboração, uma liderança forte com trabalho em equipe hábil podem fazer toda a diferença nessa busca constante pela excelência que deve ser mais do que um ato, deve ser um hábito.
Nossas empresas só alcançarão um diferencial no mercado se funcionarem de forma viva e integrada como um organismo humano, fazendo com que todos os envolvidos no processo se favoreçam e progridam mutuamente. Para tanto, independente do porte ou ramo, é imprescindível uma eficiente gestão que se fundamenta nos princípios que possibilitam as empresas atingirem suas metas com o mínimo consumo de recursos e de esforços: planejar, organizar, coordenar, comandar e controlar. Sucesso !
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